quarta-feira, 23 de abril de 2014

Sete Pecados Secretos (e mortais) do Púlpito


É cada vez mais comum hoje em dia ouvir proclamações parciais do evangelho.
É cada vez mais comum hoje em dia ouvir proclamações parciais do evangelho.
É cada vez mais comum hoje em dia ouvir proclamações parciais do evangelho. O mesmo acontecia na igreja primitiva. Em Atos 20, Paulo diz aos anciãos da igreja de Éfeso: “eu vos declaro hoje que estou inocente do sangue de qualquer um de vocês. Porque eu não hesitei em proclamar-lhes TODA A VONTADE DE DEUS” (At. 20.26,27). Ao contrário de muitos pregadores modernos, Paulo recusou-se a editar as partes difíceis da mensagem. Ele insistiu em pregar todo o Evangelho. No ano 604, o Papa Gregório escreveu sobre os “Sete Pecados Capitais”, onde incluiu o orgulho, a gula, inveja, luxúria, ira, ganância e preguiça. Seguindo a mesma ideia, aqui vai a minha lista de “Sete Pecados Secretos do Púlpito”.

1. Pregando Cristo sem Cruz. Cristianismo sem custo.

Paulo estava determinado a não conhecer e não pregar nada, exceto Cristo e Cristo crucificado (I Co. 2.2). Hoje, parece que pregamos tudo, menos Cristo e a cruz, fazendo com que muitas pessoas vivam como inimigos da cruz (Fl. 3.18).

2. Pregar salvação sem santificação. Cristianismo sem mudanças.

Então, temos muitos cristãos atualmente cujas vidas não evidenciam sua presença, nem mostram mudança em suas vidas, e o púlpito é parcialmente culpado por esta situação.

3. Pregando decisões sem discipulado. Cristianismo sem compromisso.

Eu sei que estamos recebendo multidões e decisões, mas estamos fazendo discípulos?

4. Pregando amor sem senhorio. Cristianismo sem submissão.

Jesus é o Senhor, e porque Ele é o Senhor, Ele cura, provê, liberta e salva. Devemos amá-lo, mas devemos também segui-lo sem interesse nas benesses(acréscimo do tradutor).

5. Pregar Prosperidade sem propósito. Cristianismo sem causa.

Deus nos abençoa para que possamos ser uma bênção.

6. Pregando Bênção sem que se tenha direito a ela. Cristianismo sem aliança.

Esaú jogou fora seu direito de primogenitura e ainda assim esperava uma bênção. Não é assim que as coisas funcionam no Reino de Deus. Se queremos a bênção, devemos aceitar as responsabilidades pactuais que vão com a salvação.

7. Pregando Reavivamento Sem Reforma. Cristianismo sem transformação.

Somos chamados para ser sal e luz, para impactar as pessoas, culturas, famílias e nações. O Evangelho pressupõe transformação.

Finalizando

Eu certamente sou culpado de todos os itens acima, em momentos diferentes na minha vida como um pregador. E espero que à medida que amadureço, eu seja cada vez mais fiel à pregação da PLENA VONTADE DE DEUS. E você?
Por: Steve Murrell
Tradução e Adaptação: Pr. Sinesio Santos 

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